3 de março de 2010

Saudade

Destes tempos de liberdade.
De sentir a natureza bem perto de mim.
De sentir o chão duro nas minhas costas.
De espreitar para dentro das botas, antes de as calçar, na procura de algum intruso menos desejado.
Das alvoradas.
Dos jogos nocturnos.
Das caminhadas e da mochila sempre cheia.
Das cantorias e da animação constantes.
Do fogo de conselho.
Da cor azul e da cor vermelha.
Do meu lenço vermelho e branco.

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