8 de outubro de 2010

how much i love you *

Não, não se trata de não me entender ou perceber. Sei muito bem o que vai aqui dentro, nesta alma que parecia perdida e sem rumo possível à vista. Continuo a amar-te como nunca amei ninguém. Continuo a querer-te e a desejar-te. Continuo a querer ser feliz contigo. Continuo a querer partilhar a minha vida contigo. Todos os planos, desejos e cumplicidades partilhadas estão bem presentes na minha mente e no meu coração. Não vou dizer que só tu é que não vês isso, porque eu é que não tenho permitido que vejas tudo isto que me rodeia e preenche por dentro. Mas, (in)felizmente, tenho medo(s). Muito(s) medo(s). E não, não se trata de não me entender ou perceber.

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